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Conduzida de forma magistral, a obra de Rachel de Queiroz se desenvolve em dois planos claramente distintos. Conceição é a figura central que os liga, por isso presente está nos dois. É por este personagem feminino que a autora interfere na obra, que sente e projeta suas experiências. Na trama ricos e pobres interagem sem cair no maniqueísmo, ou divisão muito comum em romances baratos da época em que a maldade estava nos que detinham riquezas e a bondade com os miseráveis.
Com a seca surgem os conflitos típicos da convivência humana em períodos de calamidade, os personagens vão se conhecendo e descobrindo o quão diferentes são e como se deixaram enganar por suas fantasias.
Fonte: http://primeiracoluna.blogspot.com/2005/10/o-quinze-de-rachel-de-queiroz-por.html
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