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"Bem vindo ao meu espaço, ao entrar, seja bem vindo, ao sair, espero que deixe um puco de você, e leve um pouco de mim". Micaeli

"Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser
Quem eu sou"... (Renato Russo)


sexta-feira, 5 de junho de 2009

Quem foi Padre Cícero?



Ultimamente têm-se discultido frequentemente em sala de aula, sobre a figura ilustre de Padre Cícero, deixo aqui um pouco sobre ele, para os visitantes do meu espaço!!!

Cícero Romão Batista nasceu no Crato em 24 de março de 1844 e faleceu em Juazeiro do Norte em 20 de julho de 1934.
É conhecido como Padre Cícero, ou, mais coloquialmente, Padim Ciço.

Iniciou a carreira eclesiástica em 1865, no Seminário da Prainha, em Fortaleza; ordenou-se padre em 1870.
Em 1872, foi nomeada vigário de Juazeiro do Norte, então um pequeno povoado na região do semi-árido cearense; angariou fundos para a construção de uma igreja e passou a desenvolver intenso trabalho pastoral com pregação, conselhos e visitas domiciliares.

Em 1889, durante uma comunhão, a hóstia consagrada por ele sangrou na boca de uma beata chamada Maria de Araújo. O povo considerou o fato um milagre; as toalhas utilizadas para limpar o sangue tornaram-se objetos de adoração; a notícia espalhou-se, e Juazeiro começou a ser visitada por peregrinos, interessadas nos poderes do Padre.
Cícero foi acusado por membros do Vaticano de mistificação (manipulação da crença popular) e heresia (desrepeito às normas canônicas); em 1894, foi punido com a suspensão da ordem. Por todo o restante da vida, Cícero tentou, em vão, revogar a pena. Em 1898, foi a Roma e encontrou-se com o Papa Leão XIII, que lhe concedeu indulto parcial, mas manteve a proibição de celebrar missas; apesar da proibição, Cícero jamais deixou de celebrar missas em sua igreja em Juazeiro.
No dia 22 de março de 2001, Padre Cícero foi eleito o Cearense do Século, em pesquisa organizada pela Rede Globo e TV Verdes Mares.

Fonte: http://www.viagemdeferias.com/fortaleza/ceara/padre-cicero.php

Um pouco de história!!!


A estória de lampião e Maria bonita.

Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, nasceu em 7 de julho de 1897 na pequena fazenda dos seus pais em Vila Bela, atual município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco. Era o terceiro filho de uma família de oito irmãos.

Lampião desde criança demonstrou-se excelente vaqueiro. Cuidava do gado bovino, trabalhava com artesanato de couro e conduzia tropas de burros para comercializar na região da caatinga, lugar muito quente, com poucas chuvas e vegetação rala e espinhosa, no alto sertão de Pernambuco (chama-se Sertão as regiões interiores e distantes do litoral, onde reinava a lei dos mais fortes, os ricos proprietários de terras, que detinham o poder econômico, político e policial).

Em 1915, acusou um empregado do vizinho José Saturnino de roubar bodes de sua propriedade. Começou, então, uma rivalidade entre as duas famílias. Quatro anos depois, Virgulino e dois irmãos se tornaram bandidos. Matavam o gado do vizinho e assaltavam. Os irmãos Ferreira passaram a ser perseguidos pela polícia e fugiram da fazenda. A mãe de Virgulino morreu durante a fuga e, em seguida, num tiroteio, os policiais mataram seu pai. O jovem Virgulino jurou vingança.

Lampião formou o seu bando a princípio com dois irmãos, primos e amigos, cujos integrantes variavam entre 30 e 100 membros, e passou a atacar fazendas e pequenas cidades em cinco estados do Brasil, quase sempre a pé e às vezes montados a cavalo durante 20 anos, de 1918 a 1938.

Existem duas versões para o seu apelido. Dizem que, ao matar uma pessoa, o cano de seu rifle, em brasa, lembrava a luz de um lampião. Outros garantem que ele iluminou um ambiente com tiros para que um companheiro achasse um cigarro perdido no escuro.

Em 1929, conheceu Maria Déa, a Maria Bonita, a linda mulher de um sapateiro chamado José Neném. Ela tinha 19 anos e se disse apaixonada pelo cangaceiro há muito tempo. Pediu para acompanhá-lo. Lampião concordou. Ela enrolou seu colchão e acenou um adeus para o incrédulo marido. Levou sete tiros e perdeu o olho direito.

Lampião morreu no dia 28 de julho de 1938, na Fazenda Angico, em Sergipe. Os trinta homens e cinco mulheres estavam começando a se levantar, quando foi vítima de uma emboscada de uma tropa de 48 policiais de Alagoas, comandada pelo tenente João Bezerra. O combate durou somente 10 minutos. Os policiais tinham a vantagem de quatro metralhadoras Hotkiss. Lampião, Maria Bonita e nove cangaceiros foram mortos e tiveram suas cabeças cortadas. Maria foi degolada viva. Os outros conseguiram escapar.


Fonte: http://www.unificado.com.br/calendario/07/lampiao.htm



Filme em nome de Deus.


O filme conta a história do amor proibido ocorrido entre Abelardo e Heloisa. Abelardo era um dos professores mais populares da Escola de Notre-Dame, a primeira Universidade Livre da França. Conforme os costumes da época, não poderia casar-se. Abelardo e Holoisa lutam pelo amor que acreditam, e apesar de saberem que não podiam, encontravam-se as escondidas, até Heloisa descobrir que está gravida. Após o nascimento de Astrolábio, Abelardo retorna a casa da irmã e casa-se escondido com Heloisa. Os dois deixam seu filho aos cuidados da irmã de Abelardo e retornaram a Paris. Abelardo deixa Heloisa em um convento até convencer as pessoas que um professor pode sim casar-se e continuar lecionando. No entanto Fulbert planeja sua vingança. Manda castrar Abelardo. Após recuperar-se do castigo, Abelardo entra para uma ordem, tornando-se Padre e instiga Heloisa a fazer o mesmo.

Livro: Perfomance, recepção e leitura.


Uma obra fascinante que fala sobre a Peformance, o movimento do corpo no uso da voz, da palavra e do som, dialogando com diversas correntes teóricas (antropologia, sociologia, história, filosofia, lingüística, teoria literária). Aborda ainda Estudos da oralidade.