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Um pouco do que gosto.

"Bem vindo ao meu espaço, ao entrar, seja bem vindo, ao sair, espero que deixe um puco de você, e leve um pouco de mim". Micaeli

"Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser
Quem eu sou"... (Renato Russo)


sexta-feira, 29 de maio de 2009

"Houve um tempo em que a leitura era restrita a poucos"Filme: O nome da rosa


Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo.


Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/nome-da-rosa/nome-da-rosa.asp#Sinopse

Contos Proibidos do Marquês de Sade


Vivendo em um asilo ao término de sua vida, o Marquês de Sade (Geoffrey Rush) torna-se amigo do diretor do asilo em que reside, Abbe Coulmier (Joaquin Phoenix). Com ele o Marquês troca confidências a respeito da afeição de ambos para com a lavadeira do asilo, Madeleine (Kate Winslet). A amizade de ambos cresce cada vez mais, até que Napoleão Bonaparte envia ao asilo um conceituado médico (Michael Caine), no intuito de curar o Marquês de sua suposta loucura. Entretanto, a vinda do médico apenas faz com que o caráter rebelde do Marquês fique cada vez mais forte.




Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/contos-proibidos/contos-proibidos.asp#Sinopse

O Óleo de Lorenzo, baseado numa história real ocorrida em 1984. Fala sobre uma doença rara diagnosticada em um garoto, que segundo o médico, teria no máximo mais 2 anos de vida. Inconformados, seus pais passam então a pesquisar sobre a doença, a fim de encontrar algo que possa ajudar o filho.

É um filme comovente, triste e é uma lição de amor, de vida e de esperança. Vale a pena conferir!


Fonte:http://www.saberebomdemais.com/dica-de-filme-o-oleo-de-lorenzo/

Filme: Amores possiveis


Há 15 anos, Carlos (Murilo Benício) foi ao cinema para se encontrar com Julia (Carolina Ferraz), sua colega de faculdade, por quem estava apaixonado. Entretanto, a espera é em vão, já que Julia não aparece, deixando Carlos sozinho no hall do cinema. Durante a espera, acontece algo que irá mudar a vida de Carlos para sempre. Quinze anos após este acontecimento, passamos a acompanhar três versões possíveis e distintas da vida de Carlos. Na primeira, ele é um homem que se divide entre a estabilidade de uma vida segura e um casamento morno e o desejo crescente de viver uma paixão. Na segunda, Carlos é um homossexual que colocou a paixão acima de tudo. E na terceira ele é um homem que ainda não descobriu o amor e que busca, em sucessivas e desastrosas experiências amorosas, a mulher ideal. Apenas uma destas vidas é real, sendo que outra é fictícia e a terceira é a que ele gostaria realmente de viver.

Fonte:http://www.adorocinema.com/filmes/amores-possiveis/amores-possiveis.asp#Sinopse

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Filme:O Clube de Leitura de Jane Austen


Cinco mulheres e um homem fazem parte de um grupo de leitura dos livros de Jane Austen, através do qual passam a aceitar melhor as mudanças ocorridas em suas vidas. Conseguem envolver-se a ponto de encontrar na leitura o refúgio para seus problemas. Um filme interessante que mostra o poder que tem a leitura de tornar seus dias melhores.

Leia : Da cultura livre. Fernando Leme


“Produtores nervosos, consumidores neuróticos? Apesar das dificuldades de produzir cultura e da qualidade rarefeita do cenário atual, este mercado encara um futuro brilhante! Quer saber como?
Da Cultura Livre trata dos fundamentos e soluções para produtores e consumidores de cultura num mundo hiperconectado. Se o pressuposto é o software livre, o resultado é a cultura.”

Enviado por Fernando Leme (fernandohlemeΘgmail·com) - referência (fernandohleme.wordpress.com).

Dicas de leitura: Amar e brincar: Fundamentos esquecidos do humano, de Humberto Maturana e Gerda Verden-Zoller


O livro exprime idéias relacionadas a conversação de conversação, dentro do que o autor acredita. Desse modo agimos pelo emocionar, e passamos por um processo geração após geração construimos nossas crenças e valores. Aborda temáticas como: a origem da cultura patriarcal européia, da qual somos herdeiros; as relações entre mãe e filho; e os fundamentos da democracia a partir da noção de biologia do amor. Não Perca tempo comece a ler Maturana agora!

Quem foi o almirante negro?



João Cândido
(1880 - 1969)

Militar brasileiro, líder da Revolta da Chibata. João Cândido Felisberto nasceu em 24 de junho de 1880 em Encruzilhada, Rio Grande do Sul, numa família de ex-escravos. Entrou para a Marinha aos 14 anos (naquele tempo era permitido recrutar menores), como fizeram muitos outros filhos de escravos. Em 22 de novembro de 1910, durante uma viagem do encouraçado Minas Gerais para o Rio de Janeiro, um dos tripulantes, Marcelino Rodrigues Menezes, é punido com vinte e cinco chibatadas por desobedecer ordens superiores, conforme as leis militares da época (no Exército o uso de chibata já havia sido abolido em 1890). Mesmo desmaiado, o militar continuou a ser surrado. Lideradas por João Cândido, a tripulação revoltou-se, o comandante foi morto e os demais oficiais fugiram da embarcação. O motim é seguido por outras embarcações militares que ficam nas mãos de cerca de dois mil marinheiros e passam a ameaçar bombardear o Rio de Janeiro. "Queríamos combater os maus-tratos, acabar com a chibata. O caso era só este", diria em 1968, João Cândido. Além da abolição das punições corporais, os revoltosos exigem aumento de salário, limitação da jornada de trabalho e anistia. O governo do Presidente Hermes da Fonseca promete cumprir a primeira e a última reivindicação. Em 25 de novembro os marinheiros se rendem. Pouco depois, uma nova rebelião de marinheiros ocorre no quartel da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. João Cândido é acusado de incitar a nova rebelião e é expulso da Marinha. Ficou preso com dezessete outros líderes numa solitária do Batalhão Naval na Ilha das Cobras. Devido a cal usada durante a lavagem da cela, dezesseis marinheiros morreram sufocados e sob grande sofrimento após a evaporação da água usada na limpeza. João Cândido é um dos dois sobreviventes. Após sua expulsão, chegou a ser internado na Casa dos Alienados, na Praia Vermelha, Rio de Janeiro. O "Almirante Negro", como ficou sendo conhecido, faleceu em São João do Meriti, no Rio de Janeiro, em 6 de dezembro de 1969.

O que foi a revolta da chibata?


A Revolta da Chibata foi um importante movimento social ocorrido, no início do século XX, na cidade do Rio de Janeiro. Começou no dia 22 de novembro de 1910.
Neste período, os marinheiros brasileiros eram punidos com castigos físicos. As faltas graves eram punidas com 25 chibatadas (chicotadas). Esta situação gerou uma intensa revolta entre os marinheiros.


podemos considerar a Revolta da Chibata como mais uma manifestação de insatisfação ocorrida no início da República. Embora pretendessem implantar um sistema político-econômico moderno no país, os republicanos trataram os problemas sociais como “casos de polícia”. Não havia negociação ou busca de soluções com entendimento. O governo quase sempre usou a força das armas para colocar fim às revoltas, greves e outras manifestações populares.


terça-feira, 26 de maio de 2009

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O Mestre-Sala Dos Mares - Cantado por Elis Regina




O Mestre-Sala Dos MaresElis ReginaComposição: João Bosco/Aldir BlancHá muito tempo nas águas da GuanabaraO dragão do mar reapareceuNa figura de um bravo feiticeiroA quem a história não esqueceu Conhecido como o navegante negro tinha a dignidade de um mestre-salaE ao acenar pelo mar na alegria das regatasFoi saudado no porto pelas mocinhas francesas, jovens polacas e por batalhões de mulatasRubras cascatasJorravam das costas dos santos entre cantos e chibatasInundando o coração do pessoal do porão que a exemplo do feiticeiro gritava então:Glória aos piratasAs mulatas As sereias Glória a farofaA cachaçaAs baleiasGlória a todas as lutas inglórias que atravéz da nossa história não esquecemos jamaisSalve o navegante negro que tem por monumento as pedras pisadas do cais Mas salve Salve o navegante negro que tem por monumento as pedras pisadas do caisMas faz muito tempo.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

terça-feira, 19 de maio de 2009

Para refletir!!!




Planeta Água
Guilherme Arantes
Composição: Guilherme Arantes
Água que nasce na fonteSerena do mundoE que abre umProfundo grotãoÁgua que faz inocente Riacho e deságua Na corrente do ribeirão...Águas escuras dos rios Que levam A fertilidade ao sertãoÁguas que banham aldeiasE matam a sede da população...Águas que caem das pedrasNo véu das cascatasRonco de trovãoE depois dormem tranqüilasNo leito dos lagos No leito dos lagos...Água dos igarapésOnde Iara, a mãe d'águaÉ misteriosa cançãoÁgua que o sol evaporaPro céu vai emboraVirar nuvens de algodão...Gotas de água da chuva Alegre arco-íris Sobre a plantação Gotas de água da chuvaTão tristes, são lágrimasNa inundação...Águas que movem moinhosSão as mesmas águasQue encharcam o chãoE sempre voltam humildesPro fundo da terraPro fundo da terra...Terra! Planeta ÁguaTerra! Planeta ÁguaTerra! Planeta Água...(2x)Água que nasce na fonte Serena do mundoE que abre umProfundo grotãoÁgua que faz inocenteRiacho e deságuaNa corrente do ribeirão...Águas escuras dos riosQue levam a fertilidade ao sertãoÁguas que banham aldeiasE matam a sede da população...Águas que movem moinhosSão as mesmas águasQue encharcam o chãoE sempre voltam humildesPro fundo da terra Pro fundo da terra...Terra! Planeta ÁguaTerra! Planeta ÁguaTerra! Planeta Água... Faça sua Parte.




segunda-feira, 18 de maio de 2009

O poeta que deixou saudade: Patativa do assaré


Patativa do Assaré

O Vaqueiro (poesia)

Eu venho dêrne menino, Dêrne munto pequenino, Cumprindo o belo destino Que me deu Nosso Senhô. Eu nasci pra sê vaquêro, Sou o mais feliz brasilêro, Eu não invejo dinhêro, Nem diproma de dotô. Sei que o dotô tem riquêza, É tratado com fineza, Faz figura de grandeza, Tem carta e tem anelão, Tem casa branca jeitosa E ôtas coisa preciosa; Mas não goza o quanto goza Um vaquêro do sertão. Da minha vida eu me orgúio, Levo a Jurema no embrúio Gosto de ver o barúio De barbatão a corrê, Pedra nos casco rolando, Gaios de pau estralando, E o vaquêro atrás gritando, Sem o perigo temê. Criei-me neste serviço, Gosto deste reboliço, Boi pra mim não tem feitiço, Mandinga nem catimbó. Meu cavalo Capuêro, Corredô, forte e ligêro, Nunca respeita barsêro De unha de gato ou cipó. Tenho na vida um tesôro Que vale mais de que ôro: O meu liforme de côro, Pernêra, chapéu, gibão. Sou vaquêro destemido, Dos fazendêro querido, O meu grito é conhecido Nos campo do meu sertão. O pulo do meu cavalo Nunca me causou abalo; Eu nunca sofri um galo, pois eu sei me desviá. Travesso a grossa chapada, Desço a medonha quebrada, Na mais doida disparada, Na pega do marruá. Se o bicho brabo se acoa, Não corro nem fico à tôa: Comigo ninguém caçoa, Não corro sem vê de quê. É mêrmo por desaforo Que eu dou de chapéu de côro Na testa de quarqué tôro Que não qué me obedecê. Não dou carrêra perdida, Conheço bem esta lida, Eu vivo gozando a vida Cheio de satisfação. Já tou tão acostumado Que trabaio e não me enfado, Faço com gosto os mandado Das fia do meu patrão. Vivo do currá pro mato, Sou correto e munto izato, Por farta de zelo e trato Nunca um bezerro morreu. Se arguém me vê trabaiando, A bezerrama curando, Dá pra ficá maginando Que o dono do gado é eu. Eu não invejo riqueza Nem posição, nem grandeza, Nem a vida de fineza Do povo da capitá. Pra minha vida sê bela Só basta não fartá nela Bom cavalo, boa sela E gado pr’eu campeá. Somente uma coisa iziste, Que ainda que teja triste Meu coração não resiste E pula de animação. É uma viola magoada, Bem chorosa e apaxonada, Acompanhando a toada Dum cantadô do sertão. Tenho sagrado direito De ficá bem satisfeito Vendo a viola no peito De quem toca e canta bem. Dessas coisa sou herdêro, Que o meu pai era vaquêro, Foi um fino violêro E era cantadô tombém. Eu não sei tocá viola, Mas seu toque me consola, Verso de minha cachola Nem que eu peleje não sai, Nunca cantei um repente Mas vivo munto contente, Pois herdei perfeitamente Um dos dote de meu pai. O dote de sê vaquêro, Resorvido marruêro, Querido dos fazendêro Do sertão do Ceará. Não perciso maió gozo, Sou sertanejo ditoso, O meu aboio sodoso Faz quem tem amô chorá. Visite o site!!!

http://www.jornaldepoesia.jor.br/anton.html


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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Livro: As tecnologias da inteligência

Questionamentos...
1. Através da memória, pois diversas articulações do sistema cognitivo humano, com as técnicas de comunicações e armazenamento geram dados, o que geram pensamentos distintos na psicologia cognitiva contemporânea. Sendo possível a criação de novas opiniões, através dos questionamentos já existentes.
2. Acredito que é o uso da repetição. Uma vez que algo quando é repetido, torna-se mais "fácil" de ser lembrado. Tendo assim mais chances de sobreviver como uma lebrança, não importando quanto tempo passe! porém é preciso uma elaboração, uma estratégia que ajude a recordações de fatos que não estejam em estado ativo.
3. tempo real, pois a todo momento se cria uma nova "tecnologia", um novo "método". Novas descobertas surgem, passando por um processo cognitivo humano. que ocorre como uma continuidade, do surgimento da escrita, até hoje.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Filme: O carteiro e o poeta

Um filme legal que retrata a paixão e talento do poeta Paulo Neruda, enfatizando no filme uma história de amor, Cujo o Mário eterno apaixonado por Beatriz era carteiro e também queria ser poeta. E ainda usou a poesia de Neruda como passo para sua conquista. Pois dizia Mário que o poeta escrevia não pra ele, mas para quem precisava de seus versos. E enfim Mário conquista seu amor e eles se casam. Neruda é o seu padrinho. Logo após Neruda volta pra sua cidade e não dar mais noticias. Mário fica muito triste com a falta de noticias de seu amigo e decide fazer uma poesia em homenagem a ele. No dia que vai declama-la ocorre um acidente e Mário morre. Após alguns dias Neruda volta e fica sabendo pela exposa de Mário e seu filho sobre a morte dele.

Filme: Frida


Um filme tocante que retrata a vida de uma pintora, em sua jornada de trabalho. Vivendo até a morte como amante da arte. Expressando fatos de sua vida em sua pintura. Querida por muitos públicos, Frida até o seu útimo momento expressa ao meu ver, sinal de força e perseverança!